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 Perona Teliha (Tiquê)

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Perona Teliha

Perona Teliha


Feminino Apelido : Rony
Idade : 28
Mensagens : 56

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MensagemAssunto: Perona Teliha (Tiquê)   Perona Teliha (Tiquê) Icon_minitimeTer Dez 27, 2011 7:31 pm

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  • Nome: Bruna Alvim
  • Outros personagens: Seth Jones (Filho de Hermes)

    Informações Básicas

  • Nome: Perona Teliha
  • Apelido: Não tem
  • Filho de Tiquê
  • Sexo: Feminino
  • Local de Nascimento: Las Vegas, Nevada - EUA
  • Data de Nascimento: 27 de Agosto de 1994
  • Estado Civil: Solteira
  • Sexualidade: Bissexual

    Meio-Sangue

  • Poderes Menores: Sortudos – Não importa o que aconteça as probabilidades do acaso sempre fazem eles sobreviverem.
  • Poderes maiores: Criar tragédia – 2 pontos.
  • Arma Mágica: Ainda não tem uma arma.
  • Falha Fatal: Adora apostar e trapacear, tendo um sério problema em discernir o certo do errado, quando está pondo tudo que tem em jogo. Não consegue resistir a uma aposta e trapaça, não podendo ter nada em mãos, sendo dela ou de outros, o que por vezes a leva a roubar coisas dos outros para conseguir saciar sua vontade.

    Família

  • Progenitor Mortal: Viktor Teliha (51) - Cidade de Kiev, Ucrânia

    Viktor, que é judeu, tinha apenas 17 anos quando fugiu da Ucrânia, em plena Segunda Guerra Mundial, deixando sua família para trás a pedido dos mesmos. Batalhou para trazer sua família para os EUA, mas foi impossível e ambos morreram antes que Viktor pudesse voltar.

    Cresceu roubando, batendo carteiras, se apresentando para ganhar dinheiro fácil, e viajando de Estado em Estado, nunca se mantendo muito tempo em um lugar, para não acabar preso. Aos 21 anos se estabilizou em Las Vegas, sendo maior de idade e arrumando um trabalho de Dealer em um cassino famoso. Trabalhou até os 29 anos, entre falcatruas e golpes, roubando dinheiro de mulheres ricas, dormindo com elas entre outros muitos pequenos ‘’crimes’’. Mesmo que Viktor pudesse se virar, se passando por rico, ou fingindo papéis para conseguir o que quer, sua sorte nunca foi muita e talvez por isso Tiquê tenha se aproximado dele.
    Viktor é um homem seco e justo, que se considera incrivelmente azarado e sempre reclama de sua situação, vida, humor, basicamente tudo. Não sabe ser carinhoso e caloroso, sendo incapaz de dizer palavras boas, tentando compensar tal personalidade fazendo piadas e fingindo ser algo que não é. Para as pessoas a sua volta, Viktor é um homem charmoso, com fala mansa e carismático,entretanto, sua filha conhece bem a personalidade do pai e sabe que é tudo uma farsa.

  • União: Aos 37 anos, Viktor continuava suas inúmeras farsas e golpes para sobreviver, tendo azar na maioria e nunca conseguindo todo dinheiro que gostaria ou era planejado. Durante um de seus golpes, Viktor em um Cassino, bebendo e jogando, se sentia em um dia de sorte, apesar de estar perdendo mais dinheiro do que tinha. Foi então que uma bela mulher, elegante e com incrível sorte no jogo se aproximou dele, sentando do seu lado, sem precisar dizer nada, encarou os dados, incentivando Viktor a jogar, ele o fez e ganhou. Sua sorte continuou pela noite, bebidas, muita alegria e festividade, quando era a manhã seguinte, Viktor mal viu chegar o dia, acordando em um quarto de hotel sozinho e se perguntando o que houve, como havia conseguido tanto dinheiro , entre muitas outras perguntas.
    Viktor então voltou à sua vida normal, até o dia que a mulher daquele dia retornou, com uma criança nos braços, o que inicialmente fez Viktor surtar, afirmando que se ele não lembrava, ele não tinha feito, após minutos de pânico, ela lhe explicou que era, toda a história e entregou a criança, dizendo que seu nome seria Perona e lhe mandando cuidar de sua filha, dando instruções necessárias e falando o suficiente, partindo algumas horas depois, deixando Viktor novamente intrigado e interessado. Durante muito tempo Viktor criou Perona, com o pensamento de poder se reencontrar com Tiquê, mas com o tempo foi amando a menina e cuidando dela. Apenas mais uma vez Tiquê apareceu para Viktor, quando depois de alguns anos, cansado de esperar pela Deusa, em um momento de impulso deixou Perona na porta de um orfanato, indo embora, passando por um PUB e entrando. Depois de beber alguns copos de vodka, Tiquê sentou do seu lado, lhe perguntando como estavam as coisas e porque ele tinha deixado a filha naquele lugar. Viktor aproveitou o momento e a quantidade de álcool para se declarar, implorar e se humilhar, em vão, obviamente. A Deusa então conversou com ele, lhe explicou tudo mais uma vez até que por fim Viktor se deu por vencido, ela se despediu, ele então foi para casa, tomou um longo banho, remédio e café, pensando em toda a conversa, sua situação e o que deveria ser feito. Durante duas horas Viktor andava pela casa, de um lado à outro, foi quando se deu conta da falta que Perona fazia, sentada nos cantos, chamando o pai para brincar, tentando ler livros, ou bagunçando suas peças de jogo de pôker dele. Foi então que Viktor correu para onde tinha deixado a filha, contando uma mentira para a responsável pelo orfanato, conseguiu recuprar sua filha, a levando para casa e nunca mais a abandonando, aos poucos superando sua paixão e obsessão por Tiquê.

  • Outros parentes: Não tem nenhum outro parente vivo.

    Biografia

    A primeira vez que Viktor viu Perona, ficou desesperado, não conseguindo realmente prestar atenção na criança. Perona cresceu uma criança quieta, sentada no canto tentando aprender a fazer as coias, as vezes sua curiosidade à levava a bagunçar as coisa do pai, o que resultava em castigo quase sempre. Adorava observar o pai treinando suas trapaças e jogos, pelo menos ante dele abandonar essa vida e arrumar um emprego regular.
    Perona demorou para fazer tudo, andar, falar, mas não por ser uma criança lerda, mas por solitária. A maioria das coisas ela sabia fazer, mas preferia fingir que não para ganhar atenção de Viktor. Sempre quieta e sem dar problema, tinha seus momentos infantis, mas era uma criança madura e não costumava dar problemas ao pai, ou qualquer um que cuidava dela durante o trabalho do pai. Tinha uma espécie de babá, uma senhora que morava o apartamento ao lado, com quem Perona ficava durante as saídas de Viktor.
    Quando Perona tinha 6 anos, seu pai lhe deixou em um orfanato, o que lhe traumatizou de certa forma, a fazendo se calar durante um tempo. Ela não chorou e não gritou, apenas o esperou, foi algo que a machucou, mas ela nunca o confrontou sobre isso, ficando feliz quando ele lhe buscou, tentando nao pensar no motivo. Ela já era uma criança um pouco fechada, mas isso resultou, em que ela observasse muito mais, sempre com um pé atrás, se preocupando com a reação alheia e aprendendo a curtir seu próprio mundo, sem depender de ninguém.

    Quando Perona tinha 16 anos, um sátiro, de nome Fedro, abordou seu pai na rua, Perona o olhou interessada e apenas sorriu de leve. Poucas vezes Viktor via sua filha sorrir, então parou e decidiu escutar o que o esranho havia para lhe dizer. Os três caminharam até um parque próximo e deserto, foi então que Fedro revelou o que era. Viktor então compartilhou tudo que Tiquê havia lhe contado, enquanto Perona brincava no balanço, seu brinquedo favorito do parque. Depois de uma longa coversa, Fedro e Viktor chegaram a conclusão de que era a hora de Perona saber da verdade. Eles se deslocaram para o apartamento e lá contaram toda a verdade para menina.
    A reação de Perona, não foi exatamente o que Viktor tinha em mente, ele sempre achou que ela iria sem pestanejar, por saber que nunca foi extremamente presente, apesar de dedicado. Ela caiu no choro, sem gritar, as lágrimas apenas escorriam, então a criança perguntou se o pai poderia ir também, a resposta sendo não, ela se isolou e passou assim por inteiras três horas, enquanto Viktor e Fedro conversavam sobre o acampamento e todos os perigos que ela corria, enquanto o tempo passava. Viktor começou a entrar em desespero, implorando à Fedro que conversasse com sua filha, pois não queria que nada acontesesse com ela. Enquanto o pai se desesperava, Perona observava do canto do corredor, notando a tamanha dor do pai em perdê-la, mas uma dor maior em perdê-la pra sempre, ela então voltou paara o quarto aos pressas.

    Perona voltou de seu quarto, com uma mala pesada, arrastando pelo chão de madeira velha, olhou para o pai e apenas deu um grande sorriso, o nariz vermelho e o rosto molhado, mas um imenso sorriso. Disse ao pai que iria, que sempre manteria contato e se esforçaria muito para não correr riscos e ser feliz. Após algum tempo se despedindo, a menina pôde finalmene ouvir tudo que queria por tanto tempo, indo embora com Fedro aos pressas, partindo para o Acampamento.

  • Descoberta: Ao completar 13 anos, Perona pediu que o pai lhe ensinasse a jogar, muito a contra gosto, ele concordou, explicando que eles não iriam apostar e o quão errado era isso. Sem querer contrariar e nem discutir, ela apenas concordou, apesar desta não ser sua opinião. Eles então começaram, Vikor pegou sua maleta e lhe ensinou sobre as peças do jogo, as cartas, jogadas, como blefar e tudo que sabia, tendo certeza de que ela não iria entender e apenas se diveriria da forma que sabia.
    Foi então que Viktor se surpreendeu, pois Perona conseguia ganhar todas as jogadas, por mais absurdas que fossem, parecia que a probabilidade era toda da menina. Ele então, ligou os pontos e se lembrou de quem era Tiquê, sorrindo quando ela perguntou porque era melhor que ele, foi então que Viktor lhe disse que ela tinha a sorte como melhor amiga. Por mais que a menina não entendesse o que aquilo significava, ela sorriu e assim descobriu de certa forma, seus poderes.
    Obviamente, conforme crescia, Perona poucas vezes usando o que seu pai havia lhe dito, utilizou de seus poderes em coisas pequenas, ma seu pai lhe repreendeu.

    Durante anos ela não ousou mais nem ao menos brincar com nada relacionado a isso, jogando sozinha e aprendendo as jogadas escondida, mas nunca com um parceiro. Viktor sabia que ela corria perigo toda vez que utilizava de seus poderes, mas não o quão perigoso seria, até o dia que o Sátiro apareceu e tudo foi revelado, quando ela completou 16 anos.

  • Vida de Campista: Demorou para chegar no acampamento, por viver escondida, de certa forma, com seu pai, que se enfiava em brigas, apostas e manipulava todos, dando goles e etc. Perona chegou no acampamento no dia seguinte que Fedro lhe buscou em casa. Ela ainda é uma menina calada, muitas vezes confundida até com filhos de Hécate, mas com o tempo é certo que ela se acostume com as pessoas, sem ter muitos irmãos, irá começar a conversar com filhos de outros deuses. Ainda fala pouco e não se mete em muitas confusões, a não ser que envolva uma aposta, então ficará cega e acabará enfiando os pés pelas mãos. No fundo, tem um jeito malandro, sabe que consegue o que quer, então por vezes é um pouco cheia de si, com o nariz empinado, o qual vai demorar, para deixar ser visto. Perona vai conseguir falar com todos, apesar de pouco, mas gosta de observar as pessoas e tirar vantagem disso, não gosta de apostar sabendo que vai ganhar, se cansando as vezes da sua condição, sendo assim com toda certeza, vai buscar novos desafios, muitas vezes perigosos, sempre enfiando os outros na história, e acabar não levando a culpa na maioria das vezes, dando um jeito de escapar da bronca ou consequências.
    Até onde sabe, não tem inimigos, tem claro desavenças, talvez possa ter alguém que odeie, mas não confronta ninguém, sabendo de suas desvantagens e sabendo que ainda é nova ali.

  • Vida de Mortal: Não aproveitou muitas experiências em sua vida fora, mas tinha alguns colegas, nenhum amigo, ou melhor amigo, nem menino e nem menina, até por conta de seu pai que trabalhava um bocado e saia bastante, tendo como companhia a senhor que cuidava dela, conversando, jogando jogos de tabuleiro, passando um bom tempo tomando chocolate quente e comendo biscoitos, assistia a novela e ouvia as histórias da senhora. Por isso, quando a senhora faleceu, Perona sentiu, como se fosse sua avó morrendo, passou algumas semanas isolada, ou sentada na porta da casa dela, mas superou mais rápido do que gostaria. Pouco tempo depois completou 16 anos e foi para o acampamento, se distraido, mas nunca esquecendo da senhora que praticamente a criou.

    Nunca se importou com roupas caras, bonecas, e coisas de meninas normais, sempre preferiu jogos, qualquer tipo de jogo, de tabuleiro, de aposta, baralhos, xadrez, damas, não importava, contando que pudesse se esforçar para chegar ao objetivo. Gosta de coisas artísticas, mas não tem tanto talento para música ou artes, preferindo ensinar o que aprendeu à fazer por si própria. Sabe se expressar muito bem, sempre prestativa, apesar de calada, adorava sentar na escada de incêndio e observar as pessoas na rua. Se tem uma coisa que sabe fazer bem é escrever, tendo um diário que ganhou de sua professora, para suprir sua mania de escrever em tudo. Com uma caligrafia muito bonita e feminina, escreve contos, fábulas e seus sentimentos por vezes. Aprendeu a andar sozinha com 12 anos e fazer as coisas, ir ao mercado que ficava debaixo do seu prédio, ou padaria em frente, coisas que apesar de nova, conseguia fazer. Algumas vezes, dava a volta no prédio e ficava no parquinho, brincando no balanço, sem brinquedo favorito, mas sabia que seu pai descobrisse, ela ficaria de castigo, então tomava muito cuidado. O evento que lhe traumatizou tanto, no qual seu pai lhe deixou horas sozinha em um orfanato, fez com que Perona valorizasse a solidão e seus pensamentos, vivendo em seu mundo, consegue ficar sozinha, em silêncio por muito tempo, jogando ou escutando música, uma de suas grandes paixões. Começou a trabalhar com 15 anos, por gostar de se ocupar e amar independência. Na escola era considerada um pouco estranha, por sempre se isolar e ficar escrevendo ou escutando música, mas nunca se importou com isso. Mesmo já tendo 16 anos, nunca beijou e muito menos transou com ninguém, não sabendo como agir, mas não por falta de oportunidade, as vezes que teve chances, foram em apostas, as quais ela ganhou e os meninos não conseguiram beijá-la.

  • Missões: Não participou de nenhuma missão.

    Físico


    Perona é magra, não tendo um corpo avantajado, é normal para uma menina de 16 anos.
    Seus cabelos são ruivos, mas por vezes ela o pinta de preto e até loiro. Não tem nenhuma tatuagem, mas planeja fazer, tem um piercing no sépto e alargador. Seus dedos são finos e longos, bastante delicados, assim como seu rosto, tem sempre um sorriso malandro no rosto, mesmo que de canto e curto, tenta disfarçar, por ser fechada, mas é quase impossível não perceber. Seu queixo é levemente dividido, de forma não muito bruta e nem masculina, suas bochechas estão sempre vermelhas, por conta de sua pele branca e macia.

  • Altura: 1,60 m
  • Peso: 54 Kg
  • Cor dos Olhos: Azul acinzentado
  • Cor do Cabelo: Ruivo
  • Corpo: É magra e proporcional, tendo tudo no lugar, muito bem distribuído. Tem seios médios, em torno dos 86 cm, uma cintura fina, mas não que deforme seu corpo, um quadril médio, com pernas mais longas apesar de seu tamanho.
  • Vestimenta comum: Adora botas, legging, calça jeans e camisas com coisas desenhadas e frases diferentes. Gosta de camisas xadrez, e tem poucos vestidos e roupas femininas.

    Personalidade


    Normalmente é calada e observadora, mas tem este sorriso estranho, como quem apronta e se não aprontou, vai aprontar e colocar a culpa em alguém. Quando está relaxada é uma pessoa relativamente comunicativa, não fala sem parar, mas consegue ter uma conversa até muito divertida. Sempre tentando arrumar alguma aposta ou jogo novo, tem uma lábia e tanto, graças ao seu pai. É carinhosa, sem precisar dizer nada, ajuda quem precisa, mas é propícia a ajudar com certeza quando lhe trás alguma vantagem, sempre escutando de seu pai que nada é de graça.

    Seu signo é virgem, por coincidência, ou não, a constelação de Virgem por vezes é identificada como a figura celestial de Tiquê, bem como outras deusas como Deméter e Astreia.

  • Gosta: Escrever. Escutar música. Jogos em geral. Apostar.
  • Odeia: Se explicar. Repetir a mesma coisa duas vezes. Coisas quentes. Mentiras. Vaidade e Egoísmo.
  • Medo: De ficar sozinha no meio de estranhos, o que na verdade não lhe ajudou muito assim que chegou no acampamento. Esse trauma se deve a vez que seu pai lhe deixou no orfanato sozinha, em volta de estranhos. Ela não chora, muito menos corre ou desmaia, apenas trava, senta no mesmo lugar, onde quer que esteja até se acalmar e ficará até alguém arrancá-la de lá, além claro de ter o medo aleatório e imprevisível.

    Círculo de Contatos


  • Amigos: Não teve oportunidade de fazer amigos ainda.
  • Relacionamentos: Nunca namorou ninguém e nem se relaciona desta forma, sendo virgem, nunca beijou ninguém, por sempre ganhar as apostas que envolviam este tipo de coisa. Claro que tem curiosidade e dúvidas sobre muitas coisas, mas não sabe exatamente quem procurar para perguntar as coisas, mantendo a maioria para si mesma. Tentou uma vez de fato, poucos dias depois que chegou, procurar uma filha de Afrodite, mas ficou chocada com as respostas e saiu correndo de lá, não voltando a procurar mais ninguém depois disso.
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