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 Kayleigh Sparks (Deméter)

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Kayleigh Sparks

Kayleigh Sparks


Feminino Apelido : Kay
Idade : 29
Mensagens : 484

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MensagemAssunto: Kayleigh Sparks (Deméter)   Kayleigh Sparks (Deméter) Icon_minitimeSáb Abr 10, 2010 7:08 pm

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  • Nome: Aline
  • Outros personagens: Apollyon Morgenstern e Samaire MacLoul


    Informações Básicas

  • Nome:
  • Kayleigh Sparks
  • Apelido:
  • Kay
  • Filho de
  • Deméter
  • Sexo:
  • Feminino
  • Local de Nascimento:
  • Corpus Christi, Texas, EUA
  • Data de Nascimento:
  • 23/07/1994
  • Estado Civil:
  • Solteira
  • Sexualidade:
  • Hétero


    Meio-Sangue

  • Poderes maiores:
  • Chlorokinesis (é o poder divino de manipular as plantas. Ele é bem amplo, podendo envolver vários efeitos como fazer plantas nascerem do solo e enrolarem em um alvo, reviver plantas que estão murchando ou morrendo, criar pontes ou escadas de plantas, criar plantas que lançam espinhos, ou liberar toxinas e feromônios) - 3

  • Arma Mágica:
  • Uma longa lança/foice que recebeu assim que descobriu que Deméter era sua mãe. Dependendo da vontade dela, a arma se transforma em lança ou em foice.

  • Falha Fatal:
  • Insegurança. Tenta dominar essa fraqueza e transformá-la em uma qualidade, mas acha difícil demais transformar sua personalidade. Sempre pensa demais antes de fazer as coisas, acha que as pessoas não gostam dela, que não vai conseguir ser uma boa guerreira mesmo que passe a vida toda treinando arduamente, etc.


    Família

  • Progenitor Mortal:
  • Scott Sparks. Nasceu e cresceu em Corpus Christi, no Texas. Membro de uma família humilde, seu pai trabalhava numa indústria petrolífera e faleceu num acidente quando Scott tinha 9 anos. A partir de então, foi criado pela mãe, Odette Sparks, uma mulher carinhosa e amável, que fazia de tudo pelos dois filhos. Seu irmão, Rudy Sparks, era 7 anos mais velho e, assim que o pai morreu, teve de começar a trabalhar para sustentar a casa onde viviam. Foi empregado na mesma indústria em que o pai trabalhava. Odette fazia bolos, pães e tortas e vendia na vizinhança, e era conhecida pelo doces e massas deliciosos. Por causa disso, conseguiu um emprego na maior confeitaria do centro da cidade.
    Desde muito pequeno, Scott demonstrava grande interesse por magia. Aprendeu pequenos truques com o pai quando era muito criança e sempre buscou se aperfeiçoar e aprender novos truques.
    Aos 15 anos Scott começou a trabalhar também. Senhor Deloney era um velho de quase 70 anos que tinha uma loja de produtos para pesca. O garoto não gostava do seu emprego, mas o fazia por pena da mãe, que trabalhava exaustivamente para manter a casa.
    Aos 17 resolveu fazer pequenas apresentações de magia nas ruas de Corpus Christi nos finais de semana, pra tentar arranjar um pouco mais de dinheiro. E foi numa dessas apresentações que conheceu Orion Lemark, um mágico profissional que o convidou para ver sua apresentação num famoso teatro da cidade. O menino foi, completamente empolgado. Ao final do show, Lemark pediu que Scott subisse ao palco e demonstrasse um dos truques que fazia na rua. O público adorou o garoto e o aplaudiu em pé. Orion, interessado no dinheiro que aquele menino humilde poderia lhe trazer, chamou Scott pra ser seu pupilo. Viajariam juntos, fazendo pequenos shows de mágica por vários estados da América. O mestre ensinaria seus segredos ao garoto e lhe pagaria uma quantia razoável como salário, dinheiro que Scott enviaria para a família no Texas.
    Após 3 anos de apresentações, Orion Lemark começou a ficar conhecido fora do país, principalmente na Europa. Scott trabalhava como seu ajudante de palco e, longe dos holofotes, ajudava a montar os truques e planejar as apresentações. Era, praticamente, quem fazia tudo.
    No ano seguinte, Scott descobriu que Orion apenas o usava para fazer fama e dinheiro. Seu mestre, seu tutor, aquele que tinha se transformado na sua figura paterna era, na verdade, falso e interesseiro. Após uma discussão muito séria, Scott abandonou Lemark na França e, com suas escassas economias, voltou aos Estados Unidos. Sem saber como chegaria ao Texas e sem coragem de pedir dinheiro à mãe ou ao irmão, passou a pedir carona nas estradas e fazer pequenos truques de magia nas ruas, como antigamente, para poder conseguir algum dinheiro para comer.
    Foi numa dessas pequenas cidades por onde passou que conheceu Deméter.

  • União:
  • Quando Scott viu aquela mulher atravessar a rua carregando um buquê de flores, sabia que tinha que falar com ela. Deméter se apresentou como Astrid. Nada chamava mais atenção nela do que os grandes olhos castanhos. Scott se apaixonou no mesmo instante em que trocaram as primeiras palavras.
    Percebendo como ele estava desamparado, Astrid o convidou para uma refeição em sua casa. O homem a seguiu sem pestanejar. A suposta casa de Astrid era pequena e aconchegante. A mulher lhe deu a ideia de tomar um banho enquanto ela preparava alguma coisa para que ele comesse. Após o banho, Scott descobriu na cama do quarto roupas masculinas limpas e cheirosas. Aliás, tudo cheirava a flores naquela casa, mas no momento o cheiro da comida de Astrid era mais forte e chamativo.
    Na cozinha, Scott viu aquela linda mulher colocando a mesa, com toda a comida já pronta. Jantaram, conversando sobre a vida de ambos. Deram várias risadas, o homem se sentindo incrivelmente bem na companhia da desconhecida. Como tudo indicava, dormiram juntos naquela noite e, na manhã seguinte, a linda moça havia desaparecido. Scott ficou confuso, procurou por ela a tarde toda, mas ninguém na vizinhança conhecia uma Astrid. Ainda mais confuso, permaneceu naquela casa por mais duas noite, esperando, mas ela não voltou. Partiu na manhã posterior, com o cheiro de flores do cabelo dela na lembrança.
    Conseguiu chegar na sua cidade natal algumas semanas depois. Voltou a viver na casa da mãe e conheceu a esposa e o filho do irmão, que havia casado há pouco mais de dois anos.
    Nunca esqueceu Astrid, mas tocou sua vida. Tornou-se entregador da confeitaria onde Odette ainda trabalhava.
    Alguns meses depois, "Astrid" apareceu em sua porta carregando um cesto com um bebê. Contou a Scott que era a deusa Deméter e que ele precisava cuidar da filha de ambos, a quem ela já tinha dado um nome: Kayleigh. É claro que, como todos os humanos, Scott não acreditou nela logo de cara. Foram necessários várias minutos de demonstrações de seu poder para que o homem, enfim, acreditasse que aquelas coisas não eram truques muito bem bolados de magia e começasse a perceber nela aquela aura poderosa que os deuses exalam. Por fim, Deméter partiu, deixando para trás a pequena Kay, que foi adotada pela família e criada pelo pai e pela avó com imenso carinho e dedicação.

  • Outros parentes:
  • Odette Sparks, avó, cozinheira. Rudy Sparks, tio, funcionário numa indústria petrolífera. Johanne Sparks, tia, casada com Rudy, manicure. E Steve Sparks, primo quatro anos mais velho, universitário.


    Biografia
    Cresceu em Corpus Christi, no Texas, criada pelo pai, Scott e pela avó, Odette. Tem imenso amor, carinho e cuidado pela família, por essa razão resolveu passar o ano todo no acampamento meio-sangue, para não colocá-los em risco. Jamais se perdoaria se algo acontecesse a eles por sua causa.
    Seu pai é seu melhor amigo. Vê nele tudo que quer ser quando se tornar adulta. Admira sua força, sua coragem e, principalmente, seu romantismo em relação à misteriosa mulher que deu a luz à sua única filha. Quando criança, pedia sempre que ele contasse a história de como conheceu sua mãe e como eles se amaram por tão pouco tempo. Scott o fazia sem nunca revelar que Astrid era, na verdade, Deméter. Kay admira tudo nele e o respeita acima de todas as pessoas.
    A avó é seu modelo feminino. É vaidosa, mas não deixa que a aparência seja tudo em sua vida. Odette e Kayleigh compartilham o amor pela arte de cozinhar e pela dança.
    Adora o tio Rudy que está sempre querendo animá-la fazendo piadinhas bobas. Kay não acha graça na maioria, mas ri para deixá-lo feliz.
    A tia Johanne insiste em tentar fazer de Kay uma boneca, querendo arrumar o cabelo dela, maquiá-la e vesti-la bem. A menina sempre dá um jeito de fugir, mas de uma forma discreta para não magoá-la, pois sabe que o que Johanne mais queria era uma filha menina para mimar e sente-se mal por não gostar de passar horas num salão de beleza para lhe fazer companhia.
    Com o primo Steve tem uma relação menos intensa. Quando eram menores até brincavam juntos, mas quando Kay tinha 12 anos deu seu primeiro beijo no primo e, desde então, seu relacionamento com ele se transformou. Atualmente encontram-se muito pouco, mas quando isso acontece sempre fica um clima esquisito no ambiente. Tratam-se educadamente, mas sem tocar muito um no outro, sem conversar muito, sem nada de intimidade ou demonstrações de afeto.
    Kay estudou em colégios públicos a maior parte da sua vida, sempre tendo grandes dificuldades por causa de sua dislexia e síndrome de déficit de atenção. Por isso começou a fazer aulas de balé, pra tentar dominar esse problema de atenção. Trocava de escola todo ano, não por ser expulsa ou coisa assim, mas por não se adaptar mesmo. Nunca teve grandes amigos, sempre muito quietinha na sala de aula, só tinha problemas com as notas.
    Nunca, durante toda a sua vida, sofreu com ataques de monstros ou coisa assim. Só teve de enfrentá-los aos 11 anos, quando descobriu que era uma semi-deusa.

  • Descoberta:
  • Aos 11 anos, em seu novo colégio, fez uma espécie de amizade com um menino chamado Paul. Ele era meio esquisitão, alto e desengonçado, divertido, e deixava Kay confortável na sua presença. É claro que a menina nem desconfiava, mas Paul era um sátiro, e vinha seguindo-a e protegendo-a há vários anos de ataques de criaturas maléficas que se aproximavam dela.
    Num dia, Paul insistiu para acompanhá-la até sua casa. Kay achou estranho, mas concordou, devido a sua mania de querer agradar a todos. Eles seguiam pela rua pouco movimentada e a garota falava e falava, animada com uma aula prática que teriam na semana seguinte. Paul, por outro lado, parecia incomodado, olhando para os lados e para trás o tempo todo. Kay achou que estava sendo chata, então se calou, abraçada a pasta vermelha que carregava.
    Paul notou o silêncio dela vários minutos depois e começou a perguntar coisas relacionadas a escola, só para mantê-la atenta a qualquer outra coisa que não fosse a senhora que os seguia, aparecendo e desaparecendo momentaneamente quando eles viravam alguma esquina. Kay já a tinha visto, mas não suspeitou de nada. Era apenas uma velha com uma bengala, que se movimentava monstruosamente rápido, sendo esse apenas um detalhe que passou despercebido pela garota.
    Ao chegar na porta de casa, Kay se despediu mas, estranhamente, Paul pediu para entrar e falar com o pai dela. A menina não conseguiria negar, mesmo achando o jeito do amigo absurdamente estranho.
    Entraram na casa e Kay chamou pelo pai, que veio prontamente, fechando o sorriso ao ver aquele garoto ali. Paul falou que tinha "chegado o momento" e Scott somente balançou a cabeça, concordando. Kayleigh não entendeu nada e perguntou como os dois se conheciam. O pai apenas se aproximou da filha e lhe disse para seguir aquele garoto, que confiasse no amigo e fosse para onde ele a levasse. Muito confusa, a menina negou, mas Paul já segurava sua mão. "Você precisa vir comigo, para manter sua família a salvo", ele disse, fazendo o coração da pequena bater com força. "Como assim? Me explique o que está acontecendo, pai!", suplicou, mas o pai apenas beijou sua bochecha. "Tudo estará explicado dentro em breve. Vá com ele, querida, por favor". Kayleigh então concordou, confiando plenamente nas palavras do pai. Scott entregou uma quantia em dinheiro para Paul e depois os levou de carro até o aeroporto. Despediu-se da filha e partiu sem olhar para trás, o que cortou o coração da menina naquele momento.
    Kay e Paul viajaram durante algumas horas. Dentro do avião o sátiro finalmente começou a contar a verdade para a perplexa garota, que não conseguia deixar de acreditar numa só palavra dele, principalmente depois dele ter erguido a barra da calça para mostrar as pernas de bode. Paul contou que a estranha senhora que os seguia era somente uma das criaturas que, ultimamente, tinham surgido aos montes na vizinhança dos Sparks. Por esse motivo, para mantê-la e a sua família, seguros, Paul decidiu levá-la de uma vez ao Acampamento Meio-Sangue.
    O resto do trajeto até lá foi mais complicado. Cruzaram com um cão infernal e um mostro voador que quase devorou a cabeça de Kayleigh numa única dentada. Mais tarde, a garota descobriria que aquele monstro era uma gárgula. Ao chegar no acampamento, ficou maravilhada, principalmente com os campos de morangos.

  • Vida de Campista:
  • Chegou ao acampamento com 11 anos. Logo de cara, se apaixonou pelo lugar. Já sabia quem era sua mãe - Paul havia contado para ela no avião - mas mesmo assim, passou um pouco mais de uma semana no chalé de Hermes até que a revelação de Deméter aconteceu.
    No começo, só conversava com o sátiro Paul, mas depois começou a interagir com seus meio-irmãos e, um pouco mais tarde, já falava com todos os outros campistas, mesmo que pouco, por causa da sua timidez.
    Começou a treinar, tendo certa dificuldade com a espada e o arco-e-flecha. Porém com a lança é muito boa. Foi, inclusive, pouco mais de um ano depois, que recebeu sua arma mágica: uma lança de madeira comprida com a ponta de prata, que poderia ser transformada numa foice, caso desejado.
    Desde a descoberta, vive o ano todo no acampamento para não colocar a família em perigo.

  • Vida de Mortal:
  • Tem uma vida mortal bastante comum, tirando o fato de ser disléxica e ter déficit de atenção. Adora a família e, para os conhecidos, está estudando num colégio interno especial para pessoas disléxicas no Canadá. Por isso não mora com o pai e a avó. Os visita frequentemente nas férias de Natal, mas apenas por alguns dias, sempre temendo colocá-los em perigo.

  • Missões:
  • Participou apenas de uma missão até hoje:


    • Alguns meses após a Argos ter partido com vários campistas, Kay foi chamada para liderar uma missão. Ficou surpresa, já que não era a melhor guerreira do acampamento, mas a aceitou honrada. Sua profecia dizia:

      "Os filhos da Guerra viver em paz precisarão
      Quatro pares de braços hindus apontam a direção
      Confiar em garras de tigre e presas de serpente poderá ser a solução
      A menina libertará o medo ao tentar sair da Escuridão"
      Theodore Pryce e Dean Russet foram os escolhidos pela garota para participarem da missão. Theo por ser seu irmão, uma das pessoas em quem Kay mais confiava para ajudá-la e Dean, por ter sido citado como um dos "filhos da Guerra" da profecia.
      Kay não sabia o que teria que enfrentar, mas já sabia para onde seguir: Índia.
      Viajaram para a Índia e procuraram por algum deus que tivesse oito braços, um tigre e uma serpente. Não encontraram, mas então começaram a pesquisar apenas os deuses hindus que tinham ou uma serpente, ou um tigre, e foi assim que chegaram até Durga: oito braços e um tigre. Então partiram para um dos seus templos. Não tiveram dificuldade em entrar em contato com ela, a Deusa já os aguardava e se mostrou bastante solícita. Explicou que eles deviam seguir para o Mundo Inferior Hindu e lá, libertar Tétris Scott, a meio-sangue grega que havia morrido e sua alma sido negociada por Éris ao demônio hindu imperador da Escuridão: Kroni.
      Os três meio-sangues receberam cada um, três presentes de Durga:
      Dean ganhou o direito de criar raios com a palma da mão direita, um arco feito de cana de açúcar e um gada. Os raios podiam ser lançados em direção aos inimigos, ou ainda, usados como flechas do arco. O arco sozinho se tornava inútil. Por ser difícil de controlar, Dean às vezes dava choques enconstando nas pessoas. O gada é uma réplica perfeita da arma do deus Kuber: uma espada comprida que, ao tocar nos objetos ou pessoas, as explode. Altamente fatal.
      Theodore recebeu um kamandalu, um tridente e uma concha. O kamandalu foi enviado pelo deus Brahma. É uma espécie de bastão pequeno de ouro ornamentado com pedras preciosas, com a ponta arredondada e uma tampa num pequeno gargalo no topo. Dentro, havia um elixir que curava qualquer ferida instantaneamente. Poderia ser usado quantas vezes fosse possível, até que o líquido acabasse, porém não ressuscitaria os mortos. O tridente é uma réplica perfeita da arma do deus Shiva, o trishula. Tem exatamente o mesmo poder da original: serve para abrir os olhos das pessoas, para que elas enxerguem a verdade e não aquilo que acreditam, basta acertá-las com o arma, que não vai machucar ninguém, nunca. E, por fim, a concha, réplica da arma do deus Vishnu. Se chama Pantchdjanya e tem nela todos os quatro elementos da criação: ar, fogo, água e terra. Quando se assopra nessa concha, pode se ouvir o som que deu origem à todo o universo - o "Om" - e dela sai o elemento que Theo desejar, despejando uma onda no inimigo, ou uma rajada de vento, uma labareda de fogo ou um monte de areia. Ele ainda consegue combinar os elementos, como lançar uma rajada de vento com areia no adversário. Serve para atrasar ou ferir os inimigos.
      Finalmente, os presentes de Kay foram um disco, uma flor de lótus e uma serpente. O disco, réplica perfeita de outra arma do deus Vishnu, é conhecida por "roda de energia". Chama-se Sudarshana e representa o controle dos cinco sentidos. Girando o disco, Kay consegue cegar momentaneamente o adversário, ou deixá-lo surdo, mudo, sem olfato ou sem tato. Também serve de arma para cortar qualquer coisa, basta lançá-lo na direção que desejar. A flor de lótus, também do deus Vishnu, que se chama Padma e é o símbolo da força, deixando quem a possui muito forte física e mentalmente. Kay a prendia no cabelo, para não perder. Como última oferenda, Durga pediu que uma serpente naja dourada chamada Fanindra - a Rainha das serpentes - ajudasse os guerreiros na sua travessia para o Mundo Inferior. A princípio, Kay ficou com bastante medo da cobra que seguiu até ela, se enrolou na sua perna e foi pousar no seu braço, transformando-se num bracelete dourado em forma de cobra. Mas Durga explicou que Fanindra não faria nenhum mal a nenhum deles, que ela só queria ser amada e iria ajudá-los a encontrar o caminho para a Escuridão. Além disso, atacaria qualquer um que tentasse fazer mal à menina.
      Partiram após agradecer a linda Deusa e seu tigre. Fanindra mostrou o caminho e alguns dias depois eles chegaram ao Mundo Inferior Hindu. Andaram por dias, ou talvez semanas. Perderam a noção do tempo lá embaixo. Quando finalmente encontraram o palácio de Kroni, perceberam que tinham caído numa armadilha. Foram atacados, tiveram que lutar contra vários demônios, mas por fim, foram capturados e presos. Tétris estava presa no palácio. Já estava bastante magra e parecia doente. Theo tentou dar um gole de elixir para ela, mas, como estava morta, o líquido não fez efeito. Era necessário tirá-la de lá para usar o elixir em seu corpo. Como as armas dos três não foram retiradas, eles bolaram um plano e conseguiram fugir enquanto Kroni dormia, vários dias depois de terem sido capturados. Mas assim que Tétris cruzou a porta do palácio, tudo começou a tremer. Ela gritou desesperada e saiu correndo e chorando. Os outros não entenderam, mas a seguiram e, ao olharem para trás, viram Kroni crescendo de tamanho até se tornar um enorme gigante de dez braços. Tétris, por estar mais fraca que os outros, acabou ficando para trás em meio ao desespero de todos eles e o gigante a capturou e engoliu antes que Kay, Theo ou Dean pudessem fazer alguma coisa para ajudá-la. Kay estava quase sendo alcançada pelo gigante quando Theo usou a concha, jogando uma imensa labareda de fogo contra Kroni. O gigante desacelerou e essa foi a deixa para Dean correr até ele, acertando uma de suas pernas com o gada, explodindo-a. O gigante desequilibrou berrando e caiu no chão. Kay aproveitou o momento para lançar o disco na sua direção, cortando-lhe um dos braços. Os outros nove moviam-se freneticamente, tentando espalmar os meio-sangue e esmagá-los. Não havia muito mais  que fazer a não ser se afastar dele. Dean ainda explodiu mais um dos braços antes que Damon - o tigre de Durga - aparecesse de repente e saltasse para o gigante. Kay lançou o disco outras duas vezes, cortando-lhe mais dois braços, para ajudar Damon, e Dean tentou explodir sua cabeça diversas vezes e até lançou alguns raios para tentar desacordá-lo. Theo lançava labaredas e vento para atrapalhar o demônio e, juntos, os quatro conseguiram deixar o gigante desacordado. Tétris ainda estava dentro de Kroni e Damon abriu sua barriga com as garras. Retiraram a menina de lá, mas constataram que ela já estava de fato morta. Não conseguiram trazê-la de volta a vida e tiveram de sair de lá às presas, pois os outros demônios vinham para atacá-los. Damon ficou para trás, para dar tempo dos meio-sangues fugirem da Escuridão.
      Não resgataram Tétris e Kay ficou muito, muito decepcionada por isso, mas voltaram para o acampamento.



    Físico

  • Altura:
  • 1,59m
  • Peso:
  • 53kg
  • Cor dos Olhos:
  • Castanhos
  • Cor do Cabelo:
  • Castanhos
  • Corpo:
  • Pele levemente morena, corpo magro, seios pequenos, quadris estreitos, rosto fino de traços delicados.
  • Vestimenta comum:
  • Usa roupas mais larguinhas, nada muito justo, saias e vestidos hipongas, geralmente. Não usa decotes ou roupas muito curtas. Sempre está com cores claras, não gosta de tons mais escuros. Quando não está descalça (o que acontece com frequência, pois gosta de manter contato com a terra o tempo todo), está de chinelinhos, sapatilhas ou sandálias sem salto.


    Personalidade

    Muito tímida, é sua característica mais marcante. Fica corada muito fácil, odeia ser o centro das atenções e nem cogita a possibilidade de se apaixonar, por pura vergonha do que possam pensar dela. Mesmo assim, é sonhadora e romântica demais e vive imaginando seu próprio conto de fadas. Insegura ao máximo, precisa de grande estímulo pra começar algo novo ou tentar algo que considera difícil, sempre achando que não vai conseguir, morrendo de medo de fazer alguma coisa absurdamente errada sem querer. Por essa razão, tem alguma dificuldade nos treinos com a espada, pois considera o manejo da arma algo bastante difícil. Já com a lança dá-se muito bem, até mesmo graciosa nas lutas.
    É muito amável, tem um jeito meigo e carinhoso e é muito querida com as pessoas, mesmo que não as conheça. Ajuda sempre que pode, se esforça ao máximo para que gostem dela, mas não insiste se a pessoa não demonstra querer sua companhia. Pela insegurança, também acha muitas vezes que as pessoas não gostam dela ou só a suportam por educação. Educação é outro ponto fortíssimo na personalidade dela. É extremamente raro vê-la xingar, sempre agradece e pede "por favor" e etc. Fala baixo e está sempre sorrindo.
    O único momento em que se sente completa é lidando com as flores e plantas. Nesse instante, nada pode atingi-la, nada pode machucá-la. Pode passar horas mexendo na terra ou observando a natureza trabalhando. Adoradora da noite, se pudesse, trocaria tranquilamente o sol pela lua e dormiria durante o dia. Não que não goste do sol, muito pelo contrário, mas acha que a lua e as estrelas têm o poder de revigorar suas energias.
    Não odeia ninguém, mas arranque uma flor do chão para ouvir por uma hora completa o maior sermão que você já ouviu na vida. Acaba "perdoando" a pessoa e esquecendo logo quando fica zangada com alguma coisa.

  • Gosta:
  • Ama flores e plantas e, consequentemente, a primavera. É a estação do ano em que fica mais feliz e parece que nada conseguirá desanimá-la ou machucá-la. Adora o cheiro da grama molhada, tomar banho de chuva, o orvalho pela manhã. Ama nadar, dançar, cookies de chocolate, estampas florais, histórias românticas, cor-de-rosa, colecionar pedras em formatos engraçados e deitar na grama a noite, para observar as estrelas.

  • Odeia:
  • Odeia barulhos muito altos, pessoas aglomeradas, que machuquem a natureza ou que a destruam de qualquer forma.

  • Medo:
  • De altura. Tem vertigens fortes só de subir numa cadeira pra pegar biscoito no armário. Também tem muito medo pela natureza, vive dando sermões nas pessoas para cuidar do meio-ambiente.


    Círculo de Contatos

  • Amigos:
  • Não tem melhores amigos, mas é simpática e prestativa com todos do acampamento.

  • Relacionamentos:

  • Zeph Deigher - já ficou com ele algumas vezes, mas não sabe se é apaixonada ou só gosta da sua companhia.
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